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Unidades Sociais participam da Maratona Maker Intel

24/08/2016
Iniciação Científica
60 educandos foram até o CriaLab, na PUCRS



Sábado, 20/8, 9h. Cerca de 60 adolescentes e jovens das
Unidades Sociais Maristas chegaram ao CriaLab, no Tecnopuc, para participar de
uma experiência diferente. Com criatividade e espírito de equipe, os educandos
vivenciaram a Maratona Maker Intel durante quatro horas.



O coordenador do CriaLab, professor doutor Luís Humberto
Villwock, deu as boas-vindas aos participantes e passou a condução da Maratona
para a embaixadora local, Marcela Santos. O evento incentiva crianças e jovens
a construir com suas próprias mãos soluções para problemas.



Nesse espírito, no primeiro momento, os educandos foram
convidados a pensar quais são as dificuldades que eles enfrentam no dia a dia e
que gostariam de solucionar com a ajuda da tecnologia. Eles ainda aprenderam conceitos
como maker e internet das coisas e até a utilizar uma placa genuíno da Intel.



Já divididos em times, muitas ideias foram surgindo – e os
post its começaram a ocupar diferentes espaços do CriaLab, das janelas aos
quadros espalhados pelo laboratório. Entre as pessoas que gostariam de ajudar,
estavam os moradores de rua, as mães com muitas tarefas dentro de casa, os que
têm deficiência visual, entre outros.



Depois desse brainstorm (chuva de ideias, em tradução
livre!), os times tiveram que selecionar apenas uma ideia para desenvolver o
projeto, ou melhor, prototipar. Canetas e lápis em punho, os dez times
começaram a desenhar o que haviam pensado e discutido, sempre com o apoio dos
voluntários da Intel.



Antes do encerramento da Maratona, os grupos apresentaram as
suas ideias já prototipadas para todos. Óculos com comando de voz para pessoas
com deficiência visual, panela automática, aplicativos, robô faxineiro estavam
entre os projetos da gurizada.



Depoimentos



"A Maratona me mostrou novos caminhos e oportunidades
para o futuro." Leonardo da Silva, 13 anos.



"Eu gostei mais da parte de desenhar os projetos e
trabalhar em equipe. Quero voltar!" Gabriel Gonçalves Machado, 13 anos.



"Gostaria de voltar com mais tempo, para aprender mais
sobre programação e mexer mais na placa genuíno." Manoel Henrique de
Freitas Maia, 12 anos.