Em 2 de janeiro de 1827, Champagnat iniciava a concretização do sonho de evangelizar crianças e jovens por meio da educação.
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A presença de pessoas em uma Instituição é o que dá valor a ela e também legitimidade. Assim como Champagnat iniciou a sua obra junto a dois jovens, Jesus iniciou sua caminhada pública e o anúncio da Boa Nova com 12 apóstolos e 72 discípulos. Neste mesmo sentido nós somos os continuadores da obra marista, imprimimos essa nova caminhada, nesses novos tempos que se apresentarão. Isso chama à responsabilidade e à importância de cada um/a como instrumento construtor do Reino de Deus e, mais especificamente, da construção dele com o jeito marista, com seu carisma, com sua maneira de estar e ser no mundo.
O Irmão Emili Turú, superior-geral do Instituto Marista, pela passagem do bicentenário, fala em tomarmos consciência da nossa atuação com as crianças e jovens que Deus nos confiou, sobretudo um momento de projeção ao terceiro centenário marista: “uma linda oportunidade para um novo começo”. A instituição marista teve, nesses dois séculos, muitos novos começos. Em todos eles, foi necessário muita criatividade e abertura ao Espírito, novos tempos e novas necessidades.